Passado um mês e meio a viver o Chile é normal que ocorra a
pergunta:
“O que mudava neste país?”
Como praticamente ainda não conheço a grande pobreza que me
dizem existir nos arredores da minha cidade, a resposta prática e matinal recai
sobre as passadeiras.
Ou melhor, o seu desrespeito, quer dos peões quer dos
carros.
O sinal verde parece que é verde para todos.
O vermelho é verde para alguns.
Estou a exagerar, é certo.
Mas tal facto é algo que me obriga logo a ficar bem desperto
pela manhã assim que saio de casa.
Não quero imaginar o número de acidentes que devem existir
por ano.
Muito cuidadinho, é tudo o que vos digo.
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